“És bom na cama”, pergunta, esfomeada, a mulher ao jovem de aspecto másculo encostado, entre as luzes que brilham alto e a música que toca em raios de suor, a si.
“Até agora nunca nenhuma mulher se queixou”, responde, confiante e orgulhoso, ele.
E, poucos minutos mais tarde, ali estão, os dois, nus e excitados, sobre os lençóis molhados.
Sentem-se, ambos, surpreendidos.
Ela por, ao fim de apenas dois minutos, ele já ter chegado ao orgasmo.
E ele por, finalmente, ter perdido a virgindade.
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